sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pintor-verdadeiro. Foto de Luiz Damasceno.


Pintor-verdadeiro (tangara fastuosa). Foto de Luiz Damasceno. Maceio AL

domingo, 4 de setembro de 2011

Surucuá-de-barriga-amarela (Trogon Rufus). Foto de Silvana Licco. R. Grande SP


Ave essencialmente insetívora, mas alimenta-se eventualmente de frutas. Acompanha bandos mistos de outras espécies e bandos de macacos p capturar gdes insetos que saem dos seus esconderijos qdo perturbados. Ví um lindo exemplar desta espécie em Visconde de Mauá - RJ

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Aves urbanas mudam comportamento natural.

31 / 08 / 2011. Ave muda canto devido a barulho urbano e fica menos atraente
Por clipping
Os pássaros que vivem nas cidades estão cantando em uma frequência mais alta para serem distinguidos pelas fêmeas no meio do balbúrdia urbana.
Essa mudança causa, entretanto, um contratempo na hora do acasalamento: quanto mais alto o canto, menos sexualmente atraentes os machos se tornam.
Em uma comparação bem simplista, seria o equivalente a uma cantada no interior de um bar barulhento. Um homem elevaria a voz para ser ouvido pelas mulheres ao redor, mas ao fazer isso, também correria o risco de ser desprezado por falar alto.
Para chegar a conclusões com os pássaros, os pesquisadores acompanharam o comportamento do chapim-real (o Parus major).
Analisando a comunicação entre macho e fêmea, a paternidade das crias e as gravações com canto de aves com diferentes ruídos de fundo, a pesquisa concluiu que as os pássaros que cantavam em alta frequência atraíram bem menos fêmeas, em comparação com os demais.
Já os que mantinham a cantoria em baixa frequência eram mais propensos à, digamos, “fidelidade” da fêmea.
Publicado na revista “PNAS”, o estudo de autoria de Wouter Halfwerk e sua equipe da Universidade Leiden (Holanda) teve como proposta mostrar como o som das cidades afeta negativamente o canto dos pássaros.
Há até registro anteriores de aves que abandonaram por completo o canto da manhã e passaram a fazê-lo à noite para driblar a barulheira. (Fonte: Folha.com)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Surpreenda-se com Helmut Sick

Se vc não sabe, o alemão naturalizado brasileiro HS é o maior nome da ornitologia brasileira, autor de "Ornitologia Brasileira", a bíblia de todo estudioso de aves. Para vc que o conhece pelo mais completo levantamento das aves brasileiras, saiba que ele foi tbem um gde naturalista e conhecedor da fauna e flora brasileira onde estudou com profundidade de insetos a mamíferos.
Surpreende tbem o estudo dos povos indígenas q fez qdo participou de uma expedição com os irmãos Villas Boas percorrendo centenas de km do cerrado no norte do MT até os rios xinguu e teles pires. Esta façanha lhe serviu de inspiração para escrever o livro "Tukani", cuja riqueza e delicadeza do vocabulário vão te surpreender. Veja uma pequena amostra:
"No cerrado, outro habitante dos lajedos tinha gde interesse zoologico: um pequeno morcego (molossops mattogrossensis), que ouviamos guinchar dia e noite nas mesmas brechas. Placas desprendidas do solo rochoso mantinham-se de pé, como lápides, sobre as lajes que se estendiam na horizontal, e os morcegos viviam nas brechas existentes nos seus ptos de encontro. Ao apontar a lanterna p dentro, eu via os olhinhos dos animais brilhando. Deitados de barriga e com arcos em miniatura feitos p aquela caçada, nossos indios disparavam pequenas flechas de bambu nos buracos, varando com uma delas, de vez em qdo, o corpo de uma ou duas das infelizes criaturas, q puxavam p fora. Como o bacurau-de-lajedo de q a pouco falamaos, tbem os morcegos têm de suportar temperaturas mto elevadas."

quinta-feira, 30 de junho de 2011

10.000 albatrozes morriam por anzois.

Texto extraído de um encarte da Petrobras na Revista Terra da Gente de junho de 2.011

Os pesquisadores José Brito Cunha e Tatiana Neves, esta coordenadora do Projeto Albatroz, pesquisaram e desenvolveram um equipamento chamado “toriline” para evitar a captura acidental de aves marinhas (albatrozes, petreis, etc) que costumam acompanhar barcos de pesca em alto mar atraídas pelas iscas de lulas e sardinhas. Trata-se de uma sequência de bandeirolas amarradas a uma linha de nylon com cerca de 150 metros amarrada a um poste no barco com altura de 8,0 metros.
O colorido das fitas, que lembra uma rabiola de pipa, confunde as aves e evita que sejam atraídas pelas iscas. Com a sensibilização dos pescadores, conseguiram diminuir cada vez mais as capturas de aves nos anzóis que, inclusive, causavam prejuízos a eles. O “toroline” reduziu a mortalidade de aves marinhas em até 60% dos casos e aumentou a produtividade da pesca em até 15%.
O pescador Celso Rocha de Oliveira de Itajaí-SC, hoje importante colaborador do Projeto Albatroz, conta que no passado chegou a trazer 80 albatrozes mortos de uma só vez. Tatiana conta orgulhosa a trajetória deste importantíssimo projeto que hoje é patrocinado pela Petrobras: “Foi uma tarefa dura, mas posso afirmar com certeza que, hoje, 20 anos depois, o maior patrimônio do projeto é o respeito dos pescadores”
Os albatrozes são grandes aves oceânicas, podendo alcançar até 3,5 metros de envergadura e viver 80 anos no mar. Retornam ‘as ilhas e costas apenas para reprodução.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Saira-sapucaia (Tangara Peruviana). Foto de Mathias Singer. São Sebastião SP

Ave exclusiva da mata atlântica, portanto sua população está sendo cada vez mais reduzida na medida da destruição deste bioma. Alimenta-se de frutos, insetos e aranhas. Fonte www.wikiaves.com.br

domingo, 5 de junho de 2011

Irerê (dendrocygna viduata). Foto de Antônio Nobre



Nosso pato mais popular. Conhecido tbem como paturi, siriri, marreca-viuva e marreca-piadeira. Encontrado em todo o pais, faz seu ninho no chão e tanto a fêmea qto o macho chocam os ovos e cuidam dos filhotes. Sua beleza e seu canto caracteristico garantem gde popularidade a esta ave. Pode ser visto voando a noite mesmo em gdes cidades.


Os patos são aves caracteristicas em todo o mundo sendo encontrados em água doce e salgada, algumas especieis são migratórias. Marrecos e marrecas é como são chamados os patos pequenos, o piado de algumas espécies começa dentro do ovo. Vivem apenas 05 anos.


Dependem mto da qualidade da água, pois se alimentam atraves da filtragem com seus bicos adaptados. Não são mais vistos em várias regiões do pais devido a drenagem de banhados, barragens, sedimentos em suspensão devido 'a erosão após implantação de pastagens e lavouras.

sábado, 14 de maio de 2011

Cisne-de-pescoço-preto (Cygnus Melancorypbus). Foto de João Marcelo.



Esta ave tem ocorrência no RS e SC, de rara beleza é o único cisne sul-americano. Nidifica nos lagos, longe das margens, vive até cerca de 25 anos.